terça-feira, 8 de outubro de 2013

OCUPAÇÃO NA CÂMARA MUNICIPAL: VOTOS DOS VEREADORES, CHAMADO À LUTA E MAIS IMAGENS

CHAMADO À LUTA

Os trabalhadores da educação de Goiânia CONTINUAM ocupando a Câmara Municipal! Informamos a todos que a ocupação acontece em tempo INTEGRAL! Lembrando, só sairemos com abertura do canal de negociação com o prefeito e com a retirada do processo aos 8 integrantes do movimento grevista.

Chamamos a TODOS os trabalhadores a COMPARECER na Câmara Municipal e contribuir com a nossa luta, afinal, é um momento único, histórico, todos podemos e devemos fazer parte do movimento!

BASTA CLICAR NO NOME PARA VISUALIZAR A FOTO E DADOS DE CADA VEREADOR!


VOTARAM CONTRA A EDUCAÇÃO
CARLOS SOARES (PT)
CÉLIA VALADÃO (PMDB)
CIDA GARCÊZ (SDD)
CLÉCIO ALVES (PMDB)
DEIVISON COSTA (PT DO B)
EDSON AUTOMÓVEIS (PMN)
EUDES VIGOR (PMDB)
FELIZBERTO TAVARES (PT)
IZÍDIO ALVES (PMDB)
MIZAIR LEMES JR. (PMDB)
PAULINHO GRAUS (PDT)
PAULO BORGES (PMDB)
PAULO MAGALHÃES (SDD)
PROF. DOMINGOS SÁVIO (PMN)
TAYRONE DI MARTINO (PT)
WELINGTON PEIXOTO (PSB)
JORGE DO HUGO (PSL) (SR. PERDIDO QUE VEIO A MANDO DO PREFEITO, CHEGOU ATRASADO, VOTOU "ERRADO" E REFEZ O VOTO!)



VOTARAM A FAVOR DA EDUCAÇÃO
ANSELMO PEREIRA (PSDB)
DIVINO RODRIGUES (Pros)
DJALMA ARAÚJO (SDD)
DR. BERNARDO DO CAIS (PSC)
DR. GIAN (PSDB)
DRA. CRISTINA (PSDB)
ELIAS VAZ (PSB)
FÁBIO LIMA (PRTB)
GEOVANI ANTÔNIO (PSDB)
PAULO DA FARMÁCIA (Pros)
PEDRO AZULÃO JÚNIOR (PSB)
ROGÉRIO CRUZ (PRB)
TATIANA LEMOS (PCDOB)
THIAGO ALBERNAZ (PSDB)
VIRMONDES CRUVINEL FILHO (PSD)

Ausentes no dia da votação:

ANTÔNIO UCHÔA (PSL)
RICHARD NIXON (PRTB)

MAIS ALGUMAS IMAGENS:









ADIADA VOTAÇÃO DO PROJETO QUE CONCEDE AUXÍLIO LOCOMOÇÃO AOS PROFESSORESADIADA VOTAÇÃO DO PROJETO QUE CONCEDE AUXÍLIO LOCOMOÇÃO AOS PROFESSORES
08/10/2013 13:57
O projeto permanece na pauta de votação para ser votado em segunda e última discussão


Numa sessão tumultuada, que contou com a presença de centenas de professores que lotaram as galerias da Câmara, foi adiada a votação do projeto de lei complementar do Prefeito Paulo Garcia, do PT, que concede auxílio locomoção aos professores da rede municipal de ensino.

O projeto continua na pauta de votação para ser apreciado em segunda e última discussão. Também precisa ser votada pelo plenário o acatamento ou não de uma emenda da oposição, de autoria do vereador Virmondes Cruvinel Filho, do PSD, e conta com oito assinaturas.

Na reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na sexta-feira, dia 4, foi aprovada duas emendas da vereadora Célia Valadão, líder do Prefeito na Casa, que estende o benefício para o período de recesso do profissional de educação, bem como para os professores com contratos temporários.

O projeto estabelece que o professor com carga horária de trabalho com 20 horas semanais receberá um auxílio de R$ 133,30 mensalmente. Para 30 horas semanais ele será de R$ 200,00 e de R$ 266,60 para 40 horas semanais. A proposta extingue a gratificação de difícil acesso, que, segundo o Prefeito, foi questionado pelo Ministério Público.

MANIFESTAÇÕES

Aos gritos de “Fora Neide (secretária da Educação)”, “Prefeito a culpa é sua” e “Queremos negociar”, os professores exigiram e um representante da categoria ocupou a tribuna por 10 minutos. A professora Eliani Oliveira foi dura nas suas críticas e cobrou abertura de diálogo com o Paço, exigiu respeito aos professores, melhores salários e condições de trabalho. “Nosso salário é aviltante”, diz ela. “Não merecemos tanta humilhação. Esse projeto é desumano e vergonhoso. O professor preferia estar na sala de aulas e não fazendo greve. Decidimos que só retornaremos às atividades quando o Prefeito abrir as negociações com a categoria”.

Em seguida, o presidente Clécio Alves, do PMDB, autorizou a leitura do projeto. Porém, antes da votação, o vereador Virmondes Cruvinel Filho, do PSD, apresentou duas emendas, assinadas por oito vereadores oposicionistas, alterando os valores do auxílio e ainda estendendo o benefício para os servidores administrativos e auxiliares da atividade educacional.

A emenda estipulava que o professor com 20 horas semanais receberia um auxílio de R$ 213,02 por mês. Esse valor subiria para R$ 319,14 para o professor com carga de 30 horas aulas semanais. E de R$ 425,26 para o profissional de educação com carga horária de 40 horas semanais. A líder do prefeito orientou a base para que as emendas fossem rejeitadas.

Na votação, o placar variou bastante. O acatamento das emendas chegou a ficar na frente da votação por 16 votos favoráveis contra 15 da base situacionista. Mas o placar se inverteu com os votos de Jorge do Hugo, do PSL, e Felisberto Tavares, do PT, favoráveis ao projeto e contrários às emendas. Com isso, o presidente anunciou o não acolhimento das emendas por 17 votos a 16.

A partir daí houve invasão do plenário pelos professores que estavam nas galerias, o que obrigou Clécio Alves a encerrar a sessão, sem condições de colocar a segunda emenda em votação e, em seguida, o projeto original que veio do Paço. Dos 35 vereadores, apenas Antonio Uchôa, do PSL, não participou da votação.

Mas a oposição contestou a Mesa Diretora e exigiu que fosse validada a primeira votação (16 a 15) favorável às emendas. Sete vereadores da oposição (Virmondes Cruvinel Filho, Elias Vaz, Drª Cristina, Thiago Albernaz, Pedro Azulão Júnior, Geovani Antonio e Djalma Aráujo) entraram com um requerimento junto à Mesa Diretora para que a emenda apresentada ao projeto fosse declarada aprovada.

Os vereadores apresentam uma série de argumentos para que a votação seja considerada aprovada. Eles, por exemplo, denunciam “evidente manobra da presidência, que exorbita suas funções regimentais, e que tudo foi feito para atender interesse do Paço”. Se a emenda for acatada pela maioria do plenário, o projeto volta a ser apreciado pela CCJ, que pode decidir pela aceitação ou não da proposta da oposição.

CLÉCIO NEGA

O presidente da Câmara, Clécio Alves, numa coletiva, negou que tenha havido manobra na votação das emendas: “Não existiu nenhuma manobra de minha parte nem direcionamento na votação. Os vereadores Felisberto e Jorge do Hugo chegaram durante a votação. Cada vereador votou com a sua consciência. No parlamento, prevalece a maioria. O projeto é polêmico, daí essas discussões. Exigimos bom senso e ordem. Não cometemos excessos. Pelo contrário, os professores tiveram total liberdade para se manifestarem”.

Votaram com as emendas (sim) os vereadores Anselmo Pereira, Geovani Antonio, Thiago Albernaz, drª Cristina e Dr Gian, do PSDB, Djalma Araújo, do Solidariedade, Divino Rodrigues, Paulo da Farmácia, do Pros, Dr Bernardo do Cais, do PSC, Zander Fábio, do PSL, Tatiana Lemos, do PC do B, Elias Vaz e Pedro Azulinho, do PSB, Virmondes Cruvinel, do PSD, Fábio Lima, PRTB, e Rogério Cruz, do PRB.

Favoráveis ao projeto e contrários às emendas (não); Carlos Soares, Tayrone di Martino e Felisberto Tavares, do PT, Célia Valadão, Izidio Alves, Paulo Borges, Mizair Lemes Jr, Eudes Vigor, do PMDB, Deivison Costa, do PT do B, Jorge do Hugo, PSL, Cida Garcês e Paulo Magalhães, do Solidariedade, Paulinho Graus, PDT, Wellington Peixoto, Pros, Domingos Sávio, Edson Automóveis, do PMN, e Richard Nixon, do PRTB.

(Antônio Ribeiro dos Santos)

Um comentário:

  1. HOJE NO PROGRAMA DA RECORDE OLOARES FALOU COM NEYDE DESAPARECIDA E CRITICOU O SINTEGO QUE DEFENDE PARTIDOS POLÍTICOS E SÓ REALIZA GREVE QUANDO CONTRA DETERMINADOS PARTIDOS E AINDA CHAMOU O SINTEGO DE SIDICATO PELEGO, E APÓS FAZER VÁRIAS INDAGAÇÕES PARA A SECRETÁRIA QUE DISSE QUE NOSSAS REIVINDICAÇÕES AINDA ESTÃO EM CONSTRUÇÃO OU SEJA DESORGANIZADOS O OLOARES INSISTIU QUE ELA CONVIDASSE A CATEGORIA PARA UM ACORDO E ELA DISSE QUE AS PORTAS ESTÃO ABERTAS SEMPRE (LINGUAGEM FÁTICA: VAGO) OLOARES INSISTIU DIZENDO QUE VAI INTERMEDIAR UM ENCONTRO AGENDADO DA NEYDE COM A CATEGORIA E QUE IRIA CONVERSAR PRIMEIRO COM O COMANDO DE GREVE PARA MARCAR ESSA NEGOCIAÇÃO, E NEYDE ACEITOU DIANTE DAS CÂMERAS E DO REPÓRTER ESSA AGENDA, VEJAMOS SE OLOARES CONSEGUE DOBRAR NEYDE DESAPARECIDA A AGENDAR ESSA PAUTA COM O COMANDO, POIS DIZENDO ELE IRIA PROCURAR OS REPRESENTANTES DA GREVE.
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